TERAPIA OCUPACIONAL
Na terapia ocupacional os mais pequenos aprendem através do brincar. Por vezes, surgem dificuldades no desempenho das crianças que interferem com a sua participação nas diferentes atividades e contextos em que se inserem. Dificuldades essas que podem acontecer nas atividades de vida diária, nas atividades escolares, no brincar e na interação com os adultos e pares.
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Começando por uma avaliação que visa encontrar as razões para as dificuldades no desempenho, o Terapeuta Ocupacional analisa sobretudo as competências sensório-motoras, cognitivas e de interação da criança, bem como os facilitadores/barreiras à sua autonomia e independência nas diferentes atividades da vida diária, de modo a traçar um plano de intervenção junto da família. É através do brincar que as crianças aprendem. Na nossa intervenção utilizamos o brincar como meio privilegiado através de atividades significativas para a criança, de forma a que desenvolva a sua autonomia e a funcionalidade nas diferentes atividades da vida diária, e contextos onde está inserida.
O Terapeuta Ocupacional atua nas perturbações do espectro do autismo, hiperatividade e défice de atenção, disfunções do processamento sensorial, síndromes genéticos e metabólicos, atraso global de desenvolvimento, dificuldades na alimentação, descoordenação motora, dificuldades na motricidade fina e nas dificuldades de aprendizagem.
Caso prático
O João tem 5 anos e frequenta a pré-escola. A educadora queixa-se que ele tem dificuldade em estar sentado a ouvir histórias, em fazer desenhos, recortar e pintar dentro dos contornos. Nas aulas de expressão motora não tem muito sucesso, pois é descoordenado a realizar os exercícios. Os pais levaram-no ao terapeuta ocupacional para ser avaliado, perceber melhor as suas dificuldades e fazer atividades que desenvolvem as competências para o João ser mais funcional no contexto escolar a preparar-se para a escola primária.
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Começando por uma avaliação que visa encontrar as razões para as dificuldades no desempenho, o Terapeuta Ocupacional analisa sobretudo as competências sensório-motoras, cognitivas e de interação da criança, bem como os facilitadores/barreiras à sua autonomia e independência nas diferentes atividades da vida diária, de modo a traçar um plano de intervenção junto da família. É através do brincar que as crianças aprendem. Na nossa intervenção utilizamos o brincar como meio privilegiado através de atividades significativas para a criança, de forma a que desenvolva a sua autonomia e a funcionalidade nas diferentes atividades da vida diária, e contextos onde está inserida.
O Terapeuta Ocupacional atua nas perturbações do espectro do autismo, hiperatividade e défice de atenção, disfunções do processamento sensorial, síndromes genéticos e metabólicos, atraso global de desenvolvimento, dificuldades na alimentação, descoordenação motora, dificuldades na motricidade fina e nas dificuldades de aprendizagem.
Caso prático
O João tem 5 anos e frequenta a pré-escola. A educadora queixa-se que ele tem dificuldade em estar sentado a ouvir histórias, em fazer desenhos, recortar e pintar dentro dos contornos. Nas aulas de expressão motora não tem muito sucesso, pois é descoordenado a realizar os exercícios. Os pais levaram-no ao terapeuta ocupacional para ser avaliado, perceber melhor as suas dificuldades e fazer atividades que desenvolvem as competências para o João ser mais funcional no contexto escolar a preparar-se para a escola primária.
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